Formação para Orientadores - 16 a 20 de março de 2016
Dia 16/03 – Pela manhã. Abertura do encontro: Foi feito o Awê com os participantes, e dado às boas vindas aos orientadores de estudo seguido da apresentação de cada um. Em seguida foi apresentada as atividades de cada dia de encontro.
Logo após, o formador João Rodolfo assumiu o direcionamento das atividades que tinha como objetivo conhecer alguns elementos bases que possibilitam o desenvolvimento dos processos de educação escolar nas comunidades indígenas.
Inicialmente foi feito uma reflexão sobre a Educação Escolar Indígena Ideal e como está na realidade com a participação de todos no debate, seguido de uma dinâmica em que os participantes construíram os conceitos de Ed. Esc. Indígena para serem colocados em formato de folha em uma arvore seca. A
atividade perdurou a manhã tendo como fechamento a socialização de experiências.
Pela tarde, dentro do mesmo tema, João Rodolfo deu continuidade trazendo uma reflexão sobre como estão sendo elaborados os planos nas escolas. Foram discutidos entre todos os participantes e cada um trouxe suas observações. Após o lanche, foi entregue um texto “ O índio, a leitura e a escrita” , para que fizessem uma leitura individual e posteriormente em dupla, apresentassem aos colegas uma relação entre tudo o que foi discutido, a realidade das escolas e o conteúdo do texto. O dia foi finalizado com uma awê e a combinação do que cada um traria para o lanche.
Logo após, o formador João Rodolfo assumiu o direcionamento das atividades que tinha como objetivo conhecer alguns elementos bases que possibilitam o desenvolvimento dos processos de educação escolar nas comunidades indígenas.
Inicialmente foi feito uma reflexão sobre a Educação Escolar Indígena Ideal e como está na realidade com a participação de todos no debate, seguido de uma dinâmica em que os participantes construíram os conceitos de Ed. Esc. Indígena para serem colocados em formato de folha em uma arvore seca. A
atividade perdurou a manhã tendo como fechamento a socialização de experiências.
Pela tarde, dentro do mesmo tema, João Rodolfo deu continuidade trazendo uma reflexão sobre como estão sendo elaborados os planos nas escolas. Foram discutidos entre todos os participantes e cada um trouxe suas observações. Após o lanche, foi entregue um texto “ O índio, a leitura e a escrita” , para que fizessem uma leitura individual e posteriormente em dupla, apresentassem aos colegas uma relação entre tudo o que foi discutido, a realidade das escolas e o conteúdo do texto. O dia foi finalizado com uma awê e a combinação do que cada um traria para o lanche.
Dia 17/03 – O segundo dia teve como tema: Planejamento sob responsabilidade da Formadora Geovânia.
Pela manhã: Geovânia iniciou a sua temática fazendo uma dinâmica da mala de viagem, em que todos deveriam arrumar a mala sem saber para onde iam. Assim, inicia as reflexões sobre o planejamento, com a dificuldade de cada um ao fazer algo sem objetivo. A professora dá continuidade a sua explanação a partir da apresentação de Slide que detalhava itens a exemplo de “Como planejar?”; modelos de planejamento; conteúdos; desenvolvimento. Foi apresentado também vídeos de animação para refletir a importância do objetivo no momento de planejar. O turno matutino foi ocupado com a explanação teórica e discussões com os participantes sobre o que estava sendo apresentado.
Pela tarde – Destinado as atividades práticas. A proposta lançada foi a produção em dupla de um plano de aula e posterior apresentação (contemplando leitura e escrita- baseado em nos textos do livro Aragwaksã:
A casa e o quintal pg- 44; Importância da diversidade de plantas cultivadas pg- 49; A mata 52 e 53).
Após a apresentação foi repassado aos participantes os diversos planos prontos para que em conjunto
pudessem avaliar e discutir com base em tudo que foi estudado.
Pela manhã: Geovânia iniciou a sua temática fazendo uma dinâmica da mala de viagem, em que todos deveriam arrumar a mala sem saber para onde iam. Assim, inicia as reflexões sobre o planejamento, com a dificuldade de cada um ao fazer algo sem objetivo. A professora dá continuidade a sua explanação a partir da apresentação de Slide que detalhava itens a exemplo de “Como planejar?”; modelos de planejamento; conteúdos; desenvolvimento. Foi apresentado também vídeos de animação para refletir a importância do objetivo no momento de planejar. O turno matutino foi ocupado com a explanação teórica e discussões com os participantes sobre o que estava sendo apresentado.
Pela tarde – Destinado as atividades práticas. A proposta lançada foi a produção em dupla de um plano de aula e posterior apresentação (contemplando leitura e escrita- baseado em nos textos do livro Aragwaksã:
A casa e o quintal pg- 44; Importância da diversidade de plantas cultivadas pg- 49; A mata 52 e 53).
Após a apresentação foi repassado aos participantes os diversos planos prontos para que em conjunto
pudessem avaliar e discutir com base em tudo que foi estudado.
Dia 18/03 – O terceiro dia sob responsabilidade da mesma formadora Geovânia, teve como tema:
Alfabetizar e letrar.
Pela manhã Foi feita uma dinâmica com o título: “Chuvas de ideias” em que cada professor orientador escreveu em um tarjeta uma palavra para definição de letramento e alfabetização. As palavras foram coladas em dois cartazes em forma de nuvens um para alfabetizar e outro para letramento. Foram feitas as leituras do que foi produzido com as considerações da formadora. Após o lanche a formadora propôs outra leitura e discussão de dois textos: Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos- Magda Soares pg. 96 a 100 Alfabetizar e letrar? Como assim?- Terezinha Maher e Marilda Cavalcanti do livro "O índio , a leitura e a escrita"pg. 14 a 18, finalizando com a apresentação do teor das leituras. Avaliação do dia.
Alfabetizar e letrar.
Pela manhã Foi feita uma dinâmica com o título: “Chuvas de ideias” em que cada professor orientador escreveu em um tarjeta uma palavra para definição de letramento e alfabetização. As palavras foram coladas em dois cartazes em forma de nuvens um para alfabetizar e outro para letramento. Foram feitas as leituras do que foi produzido com as considerações da formadora. Após o lanche a formadora propôs outra leitura e discussão de dois textos: Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos- Magda Soares pg. 96 a 100 Alfabetizar e letrar? Como assim?- Terezinha Maher e Marilda Cavalcanti do livro "O índio , a leitura e a escrita"pg. 14 a 18, finalizando com a apresentação do teor das leituras. Avaliação do dia.
Pela tarde - Teve como tema: MATERIAL DIDÁTICO, direcionado pela formadora Arissana e João Rodolfo. Foram discutidos e planejados a produção do livro nas aldeias e finalizado com apresentação dos grupos de trabalho, sendo escritos na lousa e discutido com todos.
Dia 19/03 – Pela manhã: Sob a responsabilidade da formadora Arissana, foi trabalhado o tema:
DIRETRIZES PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS
A formadora iniciou com os trabalhos propondo uma leitura e análise das Diretrizes para as Escola Indígenas. Todos os elementos foram dispostos em slides para que fossem compreendidos de forma geral: objetivos, princípios, organização, projeto pedagógico, currículo, avaliação.
Após a apresentação foi lançado uma questão para análise: Observar dentre os artigos das diretrizes quais ainda não concretizaram em suas escolas e por quê?
Pela tarde O tema HABILIDADES foi conduzido por Carla Folegatti , João Rodolfo e Arissana Braz.
As seguintes atividades foram propostas: Atividade 1: identificar as habilidades de leitura e escrita
propostas em sequências didáticas. Apresentação das atividades;
Atividade 2: Construção das habilidades específicas para as escolas indígenas Pataxó: ( fortalecer a
identidade cultural e a memória do povo Pataxó ).
Atividade 3: Construção de proposta curricular de acordo com as habilidades 1 , 2 3 e 5 ano agrupando
por temáticas. 4 temas amplos por unidade. Avaliação do dia
DIRETRIZES PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS
A formadora iniciou com os trabalhos propondo uma leitura e análise das Diretrizes para as Escola Indígenas. Todos os elementos foram dispostos em slides para que fossem compreendidos de forma geral: objetivos, princípios, organização, projeto pedagógico, currículo, avaliação.
Após a apresentação foi lançado uma questão para análise: Observar dentre os artigos das diretrizes quais ainda não concretizaram em suas escolas e por quê?
Pela tarde O tema HABILIDADES foi conduzido por Carla Folegatti , João Rodolfo e Arissana Braz.
As seguintes atividades foram propostas: Atividade 1: identificar as habilidades de leitura e escrita
propostas em sequências didáticas. Apresentação das atividades;
Atividade 2: Construção das habilidades específicas para as escolas indígenas Pataxó: ( fortalecer a
identidade cultural e a memória do povo Pataxó ).
Atividade 3: Construção de proposta curricular de acordo com as habilidades 1 , 2 3 e 5 ano agrupando
por temáticas. 4 temas amplos por unidade. Avaliação do dia
Dia 20/03 – O ENSINO DAS LÍNGUA INDÍGENA NAS ESCOLAS PATAXÓ –
Pela manhã: Sob a responsabilidade dos formadores Moisés (Tohon) e Arissana houve a discussão entre língua falada e língua escrita com o texto " Ensinar a ler e a escrever, sim... Mas em que língua?" pg. 19 - 38. do livro O índio , a leitura e a escrita". A leitura foi feita em dupla. Posteriormente foi discutido sobre a importância do professor de alfabetização conhecer a língua do seu povo;
Pela tarde: foi destinado o turno inteiro para a OFICINA DE PATXÔHÃ, ministrada pelo pesquisador da língua Tohõ. Durante a oficina foram explanados os estudos das convenções gramaticais, apresentação de vídeos com falas e demonstração de palavras com treinamento para os participantes.
Para finalizar foi feita uma avaliação do encontro, além de recebermos a visita do representante do
Ministério do Esporte Marcos Terena junto com o superintendente indígena Juari Braz, que parabenizou o encontrou e desejou aos participantes força para darem continuidade aos estudos pois os povos indígenas que eram ágrafos, agora precisam participar da organização política nacional sendo alfabetizados e letrados nas duas línguas.
Pela tarde: foi destinado o turno inteiro para a OFICINA DE PATXÔHÃ, ministrada pelo pesquisador da língua Tohõ. Durante a oficina foram explanados os estudos das convenções gramaticais, apresentação de vídeos com falas e demonstração de palavras com treinamento para os participantes.
Para finalizar foi feita uma avaliação do encontro, além de recebermos a visita do representante do
Ministério do Esporte Marcos Terena junto com o superintendente indígena Juari Braz, que parabenizou o encontrou e desejou aos participantes força para darem continuidade aos estudos pois os povos indígenas que eram ágrafos, agora precisam participar da organização política nacional sendo alfabetizados e letrados nas duas línguas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário